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O embate da tecnologia móvel nas redes sociais

Durante 2015, 22% do tempo on -line foi gasto em mídias sociais. Espera -se que esse número aumente, porque mais pessoas estão usando seus celulares diariamente. Até 2020, haverá impressionantes 4,08 bilhões de pessoas usando as mídias sociais. Entretanto, depende muito de como os usuários o fazem uso. Este post explora o encontro da tecnologia móvel nas mídias sociais. Assim como abrangerá a intervenção dos partidos políticos e como a auto-imagem é manipulada.

Intervenção de smartphones nas redes sociais

Um debate acadêmico em andamento sobre o choque de smartphones e redes sociais nos jovens está sendo trazido para o mainstream com pesquisas recentes de Tucker Carlson. Apesar de que as conclusões não estejam claras, não há como contestar que alguma coisa está errado com os adolescentes hoje. Verdadeiramente, pesquisas declaram que os smartphones estão afetando o desenvolvimento de jovens mais do que a maioria das pessoas imagina. A prevalência de smartphones se espalhou muito rapidamente do que queremos compreender seus efeitos a alongado período.

Pesquisas recentes mostram que 2 em cada três adolescentes dos Estados unidos estão neste instante usando um celular. A prevalência de smartphones e redes sociais tem repercussões sobre relacionamentos com jovens e saúde mental. Apesar de o emprego da mídia social possa melhorar as amizades e minimizar os sentimentos de solidão, o emprego exagerado das plataformas podes ter efeitos negativos pela auto-estima e alegria da adolescência com a vida. Apesar de que o uso das mídias sociais tenha incalculáveis benefícios, é vital entender como os adolescentes estão utilizando seus celulares e as resultâncias de seu emprego.

Influência dos partidos políticos nas mídias sociais

O emprego da mídia social por partidos políticos tem imensas consequências para as corporações democráticas. Nos países democráticos, os atores externos malignos usam estas plataformas pra influenciar os resultados das eleições. Estes esforços minam a segurança na democracia e promovem o populismo, divulgando notícias falsas. Nas democracias liberais fracas, o uso das mídias sociais bem como alimenta um efeito radicalizante, transformando um regime democrático estável em autoridade. Dessa maneira, é significativo verificar o papel das mídias sociais nos regimes democráticos.

As agendas de mídia social do partido têm superior perspectiva de influenciar as agendas dos políticos do que as agendas habituais da mídia, um estudo de Meyer et al. encontrado. As mensagens dos políticos têm superior expectativa de serem cobertos na mídia se eles se concentrarem em pressionar as preocupações da mídia. Da mesma forma, as agendas de rede social dos partidos políticos tendem a ser mais previsíveis do que as agendas usuais da mídia. À capacidade que o assunto de mídia social continua a se elaborar, essa alteração pela definição da agenda está se tornando cada vez mais evidente na política.

Ação da manipulação de auto-imagem nas mídias sociais

A interferência da manipulação de auto-imagem nas redes sociais tem sido amplamente discutida, principalmente no momento em que se trata de celebridades. Entretanto, os efeitos das imagens manipuladas também conseguem ser sentidas por pessoas comuns. Um exemplo seria as imagens que os usuários comuns do Instagram publicam. As imagens editadas têm efeitos aproximados aos da mídia. Assim sendo, é sério aprender o que exatamente acontece pela mente da pessoa por trás das imagens editadas.

A ligação entre o uso da rede social e a saúde mental é complicada. Contudo, parece que aqueles que sofrem de doenças mentais têm superior promessa de ver imagens alteradas digitalmente nas redes sociais. Mais pesquisas são necessárias para investigar a direcionalidade desse relacionamento. Sempre que isto, as redes sociais podem ter efeitos positivos e negativos na saúde. Embora estes websites de rede social possam ser benéficos pra nossa saúde, eles também contribuem para a insatisfação corporal.